quinta-feira, 2 de novembro de 2006
Avaliação, Subjetividade e Arte
Pausa para um cafezinho:
Que avaliação você faz dessa figura? Que sensações ela lhe transmite? O que quis o artista retratar?
Desdobramento dos temas: um convite a autoria
dados relevantes,
instrumentos, e
utilização dos instrumentos.
Em que medida as interações entre alunos podem se constituir em campo de avaliação da aprendizagem em EaD? A partir dessa reflexão, enviei convite aos colegas do mestrado para a construção de um texto coletivo.
Comunicar é partilhar sentido
Comunicar é partilhar sentido”. (Lévy, 1999:147).
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
Os dizeres, saberes e fazeres da avaliação
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
Educar é provocar sonhos (Rubens Alves)
Fechando a atividade da semana, deixo esse video para meus colegas do mestrado.
Abraços a todos.
Jaqueline
video de abertura do DVD de Fernando Mielli
terça-feira, 24 de outubro de 2006
De boas intenções, o inferno está cheio
Ou ainda,
Mas, por que então essa sensação de algo que não podemos controlar que paira no ar?
Como avaliados, queremos mostrar o melhor de nós, da nossa capacidade, do nosso potencial – mesmo que naquele momento, o melhor de nós seja muito pouco frente o que o outro espera. A falha está no blog que não oferece recursos, na falta de tempo, no professor que não explicou direito o que era para fazer, nas justificativas que fogem aos critérios consensados do início da proposta, nunca nas nossas impossibilidades.
Ao falar da subjetividade, quero a partir dessa vivência, dar realce aos aspectos afetivos-emocionais presentes na avaliação.
e quanto ao que escapa totalmente das ferramentas e estratégias de avaliação?
Gostaria de refletir sobre o que foi posto, pois envolve a temática de todos os blogs do grupo.
O que pode escapar a avaliação?
O que as ferramentas avaliativas não dão conta?
Como avaliador, preciso considerar o que escapa?
Refleti muito e cheguei a conclusão de que "o que me escapa é o que não me é sensível aos olhos".
É duro fazer auto-crítica. É desconfortável olhar para nossas falhas. Dessa idéia demanda os títulos desse texto. Uma pequena ação é muitas vezes, muito mais significativa do que as intenções que demonstramos. O par avaliativo se encontra na intersubjetividade dos mesmos. Não há avaliador, nem avaliando, mas um sistema observante.
Muitas vezes as portas para o diálogo estão abertas, mas não nos permitimos passar por ela. Não aceitamos a aproximação do outro. Não nos mostramos para ele. E, assim, mesmo com todo o cenário preparado, o ator não entra em cena e a avaliação vira um monólogo ou um falso diálogo cuja palavra final já está determinada. é essa a sensação de auto-estar da avaliação, a palavra final sobre você nunca é sua!
Depois dessa mea-culpa, tenho um propósito como balisador dessa atividade: não permitir que o que não enxerguei, o que deixei escapar, o que a ferramenta que utilizei para avaliar não deu conta, não mate no outro, o desejo de crescer.
Reflitam.
Jaqueline Ferraz
segunda-feira, 23 de outubro de 2006
Rubrica de avaliação
Dialogando sobre o tema
Leia essas e outras respostas no seu contexto original. Aproveite para dar sua opinião clicando no link do Yahoo Resposta, aí ao lado. Obrigada.
domingo, 22 de outubro de 2006
Mediação Semiótica
Para refletir sobre essa concepção, convidei o grupo a assistir ao vídeo da profª Rosangela Abreu. Atentando ao vídeo, percebemos elementos presentes do ato educativo para além de um processo sistemático, palpável: enxergar o outro constituinte desse ato.
Qual desafio que essa abordagem traz para nós educadores e profissionais de EaD? Em que aspecto ela se manifesta em benefício da qualidade do processo?
Para André Green (2000) “é na imbricação dos mundos internos dos dois parceiros do par analítico que a intersubjetividade ganha substância - o que não implica uma simetria entre os protagonistas”.
Como não deixar que a falta de simetria no par educativo prejudique o processo avaliativo?
Para além da subjetividade, comum nas relações do homem com o mundo que o cerca, vamos caminhar para a intersubjetividade.
Segundo Merleau-Ponty (1996), em Fenomenologia da Percepção, “Se lido com um desconhecido que ainda não disse uma só palavra, posso acreditar que ele vive em um outro mundo no qual minhas ações e meus pensamentos não são dignos de figurar. Mas que ele diga uma palavra ou apenas faça um gesto de impaciência, e ele já deixa de me transcender: então é esta a sua voz, são estes os seus pensamentos, eis portanto o domínio que eu acreditava inacessível."
Para pensar sobre essa troca intencional no processo avaliativo em EAD, vamos refletir nesse Blog, sobre alguns dispositivos utilizados em avaliação. Para começar vamos falar sobre rubricas.
Mas antes, realize as leituras sugeridas, busque outras, poste suas considerações, pense na sua prática educativa.
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
A prova vai ser objetiva: objetiva para quem, se todo conhecimento é interpretativo?
quarta-feira, 4 de outubro de 2006
Avaliação em EAD: objetividade, subjetividade e intersubjetividade
terça-feira, 3 de outubro de 2006
Que essa seja a saudação de todos os blogueiros interessados na pesquisa sobre a representatividade do professor na cultura digital.
Este Blog foi criado como parte das atividades do Mestrado Profissionalizante em Tecnologia da Comunicação e Informação em EaD da UFC/UNOPAR - Disciplina: Avaliação em Educação a Distância - Prof. Gilberto Lacerda, Dr.
Bem-vindos
Jaqueline Ferraz